Segundo o Global Times, na madrugada do dia 3 de junho, horário local, Claudia Sheinbaum, 61, anunciou sua vitória nas eleições presidenciais na capital Cidade do México e se tornará a primeira mulher presidente na história mexicana. Ela assumirá oficialmente o cargo em 1º de outubro e servirá até 2030.
O México, como a segunda maior economia da América Latina, tem uma população de mais de 126 milhões. Apesar das suas condições naturais únicas, o desenvolvimento da indústria fotovoltaica do México tem sido invulgarmente lento. A eleição de Sheinbaum anuncia uma grande mudança na política de energias renováveis do México.
Como estudioso sênior na área de energia, Sheinbaum mantém uma atitude extremamente positiva em relação à promoção das energias renováveis. Ela enfatizou repetidamente: “Devemos acelerar a promoção das energias renováveis”. Durante a campanha, ela propôs um ambicioso novo plano de investimento em energia, planejando investir 13,57 bilhões de dólares americanos nos próximos dez anos para desenvolver vigorosamente as indústrias fotovoltaica e eólica e modernizar cinco usinas hidrelétricas, com uma capacidade total instalada prevista para atingir 13,66. GW.
Embora o México possua abundantes recursos de energia solar, o desenvolvimento da indústria fotovoltaica é relativamente lento. De acordo com estatísticas do Laboratório Nacional de Energia Renovável (NREL) dos Estados Unidos, o potencial teórico de desenvolvimento fotovoltaico do México chega a 24.918 GW. No entanto, em dezembro de 2023, a capacidade instalada fotovoltaica acumulada do México era de apenas 3,3 GW, e a capacidade instalada anual em 2023 era de apenas 700 MW.
Com a chegada de Sheinbaum ao poder e a mudança política, espera-se que as indústrias de energia renovável do México, como a fotovoltaica, criem novas oportunidades de desenvolvimento.
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